Conhece-te a ti mesmo. Em um mundo onde o volume de dados dobra a cada dois anos, criando um mar de informações onde é praticamente impossível navegar sem bússola, a prática da famosa frase do filósofo grego Sócrates – conhece-te a ti mesmo – torna-se cada vez mais necessária.
As conversas com os sócios e colaboradores trouxeram dados intangíveis, informações difíceis de metrificar. O que está na ponta da língua de todos é o que a equal faz: “ajudamos empresas a transformar dados brutos em informações que geram resultados de negócios através de soluções de tecnologia e engenharia de dados”.
Mas como isso funciona na prática? Qual o impacto de uma boa decisão em um negócio? O que, nesse trabalho com dados, nos diferencia dos concorrentes? O que podemos melhorar e evoluir em nossas entregas?
Fui atrás dessas respostas e foi interessante observar que muitas pessoas nunca tinham parado para pensar sobre temas dessa natureza. A falta de reflexão sobre nosso fazer do dia a dia é comum. O cérebro humano tem seu próprio ETL para automatizar rotinas e atividades repetitivas e assim saímos executando dezenas de tarefas muitas vezes sem avaliar se no decorrer do processo elas ainda fazem sentido. Acredito que para a equipe esse momento de pausa e autoanálise foi bom.
Buscar respostas para essas questões, às vezes difíceis de tangibilizar, é essencial para o trabalho de comunicação. Por isso é tão importante a etapa de conhecer-se a si mesmo. É esse conhecimento que nos permitirá nos relacionar bem internamente como empresa, e também com o mercado.
E por falar em mercado, duas características do nosso cliente ideal também estão bem claras para todos na equal: 1. queremos alcançar empresas de médio porte que 2. tenham consciência da importância dos dados para uma gestão profissional e eficiente. E a partir daí surgem novas perguntas: quem são essas empresas de médio porte no Brasil (e no exterior)? Onde vivem? De que se alimentam?
O mergulho nas entrevistas foi, na verdade, o primeiro metro de uma descida no mar equal de engenharia e análise de dados. Depois do olhar de dentro para fora, é chegada a hora de buscar novas fontes, entender os números de mercado, fazer novas pesquisas e benchmarkings.
O autoconhecimento corporativo é um processo contínuo que exige reflexão e ação constante. Assim como para as pessoas, para as empresas, essa prática é vital para crescer de forma sustentável, inovadora e resiliente, garantindo a relevância e o sucesso a longo prazo no mercado.
Mesmo entre nossos clientes que chegaram já tendo conhecimento sobre a importância do BI, a percepção do impacto positivo de nosso trabalho foi sendo construída à medida que as entregas foram feitas, tamanha é a disrupção do que fazemos pelos negócios de nossos clientes!
Como você mede, por exemplo, a satisfação e felicidade de um colaborador que não precisa mais gastar dias em tarefas repetitivas, agora automatizadas pelo BI? Como será possível medir o aumento de produtividade deste colaborador mais motivado?
Existe uma frase famosa na administração que é: “O que não pode ser medido, não pode ser gerenciado”. Discordo e me arrisco a sugerir outra abordagem: nem tudo o que precisa ser gerenciado, como o clima entre os colaboradores, pode ser medido facilmente; mas tudo o que precisa ser medido, precisa ser equal!
Essa é a mensagem que eu, como marketing, quero comunicar ao mercado.